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Editorial - 16/01/2018 | 17h39m

Devia ser “às claras”

E são quase 30 anos de atuação na imprensa! Atualmente, de forma mais evidente, percebo que os acontecimentos ganharam mais dinâmica e mais entendimento!

Da relação com os poderes Legislativo e Executivo, muito ainda há para ser esclarecido como a distribuição de verba pública para todos os meios de comunicação contratados.

Sobre o tema, tratei com um forte secretário, ouvindo que “em Barra Mansa e Volta Redonda há veículos de comunicação, que aguardam documentos da prefeitura do primeiro município aqui destacado para registro oficial dos valores e a devida prestação dos serviços.

Antes, bem antes, quando ainda respirava a “inocência” de que Papai Noel existia! De que cegonha trazia os recém nascidos para suas respectivas famílias, acreditava nos discursos.

Com os anos, acompanhando as pessoas, que estão à frente dos mesmos elementos de comunicação, sinto-me aqui na condição mais pura de focar “que existe o pagamento” seja de forma oficial ou extra, mas existe!

Patrimônio não se constrói do vento nem de brisa, mas sim de verba e a maior parte dela, oriunda de órgão público e atrás dos mesmos (Executivo e Legislativo), instituições de diversas esferas administrativas com seus representados nos cargos de diretoria lá enfileirados noites a fora - enquanto a sociedade dorme/levanta/trabalha e sofre para viver com dignidade -, rascunham e rabiscam sobre folhas, o futuro de cada candidato e o destino de milhões de verbas depositadas nos bancos públicos para manutenção das contas!

Jornalistas de praxe, vivem às escuras. Falsos profissionais, do povo humilde escorregam as verdades dos fatos conchavados com proprietários (e não) profissionais de fato da IMPRENSA estabelecida, estudada, graduada, labutada, defendida.

A verdade é que paga-se - e a um bom preço - o que a mesma mídia aqui divulga há muitos anos e para as mesmas pessoas.

O que não é público e acredito que nem será É A FORMA, O VALOR E OS CONCHAVOS perversos que mutilam muitos profissionais da IMPRENSA local e regional.

Em reuniões fechadas, gritos e fechadas de mãos sobre a mesa “direcionam” os meios de comunicação e o valor de cada um.

Detalhe: aqui, sempre os mesmos!

Assim, não dá!

Eliete Fonseca
Jornalista Profissional
Registro no Ministério do Trabalho nº 18.902